sábado, 13 de agosto de 2011

tempo, sempre ele...

Foi-se o tempo da felicidade inabalada,
A juventudo perdida grita de tristeza desconfiada.
Niguém se importa, você só quer que eles morram!

Nada é tão bom quanto parece,
Todo mal dirigido apenas para si.
Você vai dirigir este carro na estrada da morte?
Sempre aquele que se esconde e corre da luta.

Sabendo o que importa,
Aquele que o faz, mata o próximo.
Suas crenças assustadoras derrubam o chão que outros pisam.
Você adoraria ser normal.

Contorcendo-se de dor emocional,
Você se esconde em seu próprio disfarce.
Jorrando lágrimas de esqueleto vivo,
São apenas mentiras...

(Mariana Montilha)