quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Qualquer Coisa Sem Nome.


Seus olhos denunciaram sua dor mais uma vez. Lágrimas feriram pedaços inquebráveis. Tesouro partido em pedaços. O toque imperceptível daquela mão lhe destruiu, sem sequer notar. Passos em falso lhe fizeram tropeçar e cair em uma escuridão até então desconhecida. A incerteza inacabada, dolorida.
Seu olhar, agora distante, clamava por um segundo de paz.

(Mariana Montilha)

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