Você pode fazer suas próprias regras,
Ir contra aquilo que vos dizem os sábios
E redigir seus momentos.
O coração. Ah, o coração!
Tão forte ele bate, quanto ressoa,
Aqui, ele se despede. Aqui ele se vai,
Aqui, tão fraco sussurrado ao canto.
Em memórias de nós mesmos,
Os suspiros vão e vêm,
Os sussurros nos embalam,
E as tristezas que se salvam.
Lágrimas sempre vêm,
Eu vejo a sujeira no espelho limpo,
Eu vejo o caminho sendo guiado,
E, no entanto, jamais seguido.
Os caminhos que se encontram. Desencontram!
A arte, o caos, as ações!
Estranhos embalados pelo som,
Vozes assanhadas por discussão.
O vai e vem sem fim,
O que há de mim?
(Mariana Montilha)
Um comentário:
Minha linda...
Esses poemas são mais que lindos...
Não pense em cancelar esse blog, acho que já estou ficando suspeita pra falar, mas de verdade, você escreve lindamente... Lembre-se desse dom que você tem.
Beijoos
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