Memórias de uma vida inexistente,
Recordações ainda não vividas,
Acasos que não passam de simples acasos,
E os sinais de um sentimentalismo barato.
É o que me mata!
Sufocando-me durante a noite,
Em uma escuridão sem fim!
Em cada esquina que eu virar,
A cada passo que eu der rumo ao futuro,
Em cada momento de existência medíocre,
Eu quero você ali, comigo!
Apontando-me o caminho,
Sussurrando em meus ouvidos.
Versos bonitos, prosas esquecidas.
E a sensação de que tudo faz sentido.
(Mariana Montilha)
Um comentário:
E tudo faz sentido...
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